quarta-feira, 30 de maio de 2012

Reinos Distintos




O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai, Ao qual seja dada glória para todo o sempre. Amém!  (Gálatas 1:4-5)


Dois reinos, mas mundos distintos! Eles são totalmente opostos. Um é o império do maligno, o outro é o império de santidade. Um é saro, falso e apenas um show. O outro é real.

Cristo morreu para nos libertar deste terrível mundo atual (Gl 1.4). "O grande propósito da missão de nosso Senhor era de nos libertar deste mundo de tentações, perigos seus futuros julgamentos; e aqueles que estão no mundo, mas não são do mundo, são com viajantes no topo de uma montanha, ou Moisés sobre Pisga, eles relacionam as coisas; comparam o deserto com a terra prometida, o terrível mundo atual com o tempo vindouro de glória, e na verdade já têm um antegozo de tempo futuro, e adquirem um desgosto do tempo presente" (Pierson, 1910).

Somos crucificados para o mundo e o mundo crucificado para nós (Gl 6.14). A cruz é a nossa glória. É uma tolice completa para um cristão dar os melhores anos de sua vida para realizações terrenas, e depois dar o final desgastado de uma carreita ao Senhor. Thomas H. Gill disse bem:

EU não daria ao mundo meu coração, e depois professar Seu amor; Eu não permitiria que minhas forças se esvanecessem, e depois fazer a sua obra. Eu não teria um elo imediato, para as incumbências deste mundo; E então trabalhar para as coisas celestiais devagar e com pés desgastados. Oh, escolha-me em seus melhores dias, Faça parte de meus melhores momentos! Para ti a glória de minha juventude, a totalidade de meu coração.
Não podemos ser conformados com o mundo. Quando os fuzileiros navais são treinados, o objetivo e destruir sua personalidade civil com pensamentos e comportamento padrão, e reconstitui-los na forma de fuzileiro naval. Da mesma maneira, Deus quer que lancemos fora nossos pensamentos e estilo de vida mundanos e refazer em nós a imagem do Senhor Jesus.

O mundo passa e sua concupiscência. Viver por esta sobra transitória é como arrumar cadeiras no deck do Titanic, ou rejeitar os quadros de aviso de um edifício em chamas. Donald Grey disse: " Não devemos nos interessar pelo mundo, pro sua civilização condenada, sentenciada a ser destruída pelo Senhor que crucificou. Os principais ideais e métodos de nossa vida não podem se misturar com aqueles que no mundo sem serem adulterados ou contaminados".


Que possamos ser recusantes das coisas do mundo, e completos personagens da obra de Cristo. Não há meios de viver com ele, não há meio de se dizer Cristão sem recusar as coisas que o mundo carnal oferece e ainda também não há Cristianismo sem a pregação do evangelho por aqueles que se dizem conhecedores da verdade. E isso não esta cabível somente ao Pastor da igreja. A pregação da verdade a todos os que ainda vivem condenados é compromisso de todos que JÁ CONHECEM A ELE. Somente seremos fortes e venceremos nossas fraquezas se nos nutrirmos da palavra e principalmente; Da obra da qual ele nos incumbiu a fazer nas ás nações.

Deus te abençoe.

Nota: Parte deste post foi retirado do livro " No mundo, mas não do mundo" de William MacDonald.

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